sábado, 30 de outubro de 2010

BOXE

A palavra Boxe deriva do inglês «to box» que significa «bater» ou «bater com os punhos».


O Boxe é uma arte marcial que utiliza apenas os punhos tanto para defender como para atacar. A palavra Boxe deriva do inglês «to box» que significa «bater» ou «bater com os punhos». Uma expressão britânica utilizada em Inglaterra entre 1000 e 1850 e nos Estados Unidos da América de 1850 a 1920.



Considerada pela maioria como um Desporto e para muitos como uma Arte, no caso português esta disciplina é apelidada de «pugilismo».


A origem da palavra vem do latim «pugil», que significa "lutador com cestus. Os lutadores romanos da antiguidade ornamentavam os punhos com correias de couro, placas de ferro e chumbo. Os lutadores de «pugillus» que significava «lutadores de punho fechado».



A utilização dos punhos como arma, em lutas de rua, é conhecida desde sempre. O Boxe, como desporto é conhecido desde à 4000 a 5000 anos. Foram encontrados documentos na Suméria e Egipto que confirmam estes factos. As regiões onde se conhece a existência de técnicas pugilísticas são diversificadas.



Hoje em dia existem, ou existiram, os mais variados estilos de pugilismo: o dos sumérios e babilónios, o egípcio, o minóico, o grego, o etrusco, o romano, o francês, o chinês, vários tipos de boxe indianos, etc. Os especialistas mais puristas deste desporto interpretam a palavra boxe apenas quando se referem ao boxe inglês praticado a partir das Regras de Broughton (criadas em 1743) e usam a palavra pugilismo para denotar qualquer "boxe" anterior a esse período.



O Boxe foi primeiro conhecido em Creta em 1500 anos a.c e praticado na Grécia e Roma sendo um desporto olímpico a partir da 23ª olimpíada (688 a.c.). Após esta época as primeiras notícias sobre o boxe na Inglaterra remontam ao século XVII. Nesta época as lutas de Boxe eram praticadas sem luvas e permitiam-se golpes de luta-livre para derrubar o adversário. O último combate sem as luvas foi disputado entre americanos John Sullivan e Jake Kilrain, em 8 de Julho de 1889 com 75 rounds, com duração de duas horas, 16 minutos e 23 segundos. Sullivan venceu.



No final do século XVIII não existia um tempo preestabelecido para os combates e as lutas só acabavam com a desistência de um dos competidores e mesmo depois que o adversário caísse, mesmo assim, poderia ser atacado. O primeiro campeão do Boxe reconhecido no Reino Unido foi Jack Broughton (1704 a 1789.



Em 1872, realizaram-se os primeiros combates com os lutadores divididos por peso e categorias. No início do século XX surge o ringue de cordas da forma que o conhecemos hoje. A protecção de dentes foi inventada pelo dentista inglês Jack Marks, sendo utilizado até os dias de hoje em todas as competições. O boxe foi incluído como desporto olímpico em 1904, em sete categorias e mais tarde em dez categorias nas olimpíadas contemporâneas.



 

História do xadrez

                                                            Xadrez





Na aula do Professor Davi, essa semana no Clube , foi muito interessante pois , não sabia a origem . do xadez e nem jogar ,
Em aula .. fizemos praticas de xadrez e ali temos que desenvolver varias técnicas como o raciocionio, concentração, inteligencia e muita atenção .!!


A origem do xadrez é certamente o maior mistério existente no mundo. Infelizmente os historiadores não conseguem chegar a um consenso sobre o lugar de onde se originara o xadrez. O documento mais antigo é provavelmente a pintura mural da câmara mortuária de Mera, em Sakarah (nos arredores de Gizé, no Egito). Ao que parece, essa pintura, representa duas pessoas jogando xadrez e data de aproximadamente 3 000 anos antes da era cristã.



Hoje a teoria mais aceita é que ele se originou na Índia por volta do século VI d.C. Era conhecido como "o jogo do exército" ou "Chaturanga" e podia ser jogado com dois ou mais jogadores. Graças as viagens dos mercadores e dos comerciantes o jogo se espalhou para leste (China) e oeste (Pérsia). Mais adiante os árabes estudaram profundamente o jogo e se deram conta que ele estava bastante relacionado com a matemática, escreveram vários tratados sobre isto e aparentemente foram os primeiros a formalizar e escrever suas regras.



A primeira menção do xadrez está em um poema Persa em qual menciona que a vinda do jogo foi na Índia. O xadrez emigrou para a Pérsia (atual Irã) durante o reinado de Chosroe-I Annshiravan (531-579) e é descrito em um manuscrito persa daquele período. Este texto explica a terminologia, nomes e funções das peças com certo detalhe.



O xadrez também é mencionado na poesia épica de Firdousi (940-1021), Schanamekh - O livro dos reis, no qual ele menciona presentes que são dados por uma caravana do Rajah da Índia na corte do rei Persa Chosroe-I. Entre esses presentes, se encontrava um jogo que simulava uma batalha entre dois exércitos. Registros mostram que havia originalmente quatro tipos de peças usadas no xadrez. O Shatrang (sânscrito Hindú) significa "quatro" e anga significa "lados".



Na dinastia Sassanid (242-651 d.C.) um livro foi escrito no idioma Médio Persa Pahlavi chamado "Chatrang namakwor" (Um manual de xadrez). O shatrang (xadrez) representa o universo de acordo com o antigo misticismo Hindú. Os quatro lados representam os quatro elementos (fogo, ar, terra e água) e as quatro virtudes do homem. Embora os nomes das peças sejam diferentes em vários países hoje, seus movimentos são surpreendentemente parecidos. Na Pérsia, a palavra "Shatrang" se usou para nomear o mesmo xadrez.



Por volta do ano 651 d.C., com a conquista da Pérsia, os árabes adotam este jogo, valorizando-o e difundindo-o por todo o Norte da África, assim como por todos os reinos europeus dominados nos séculos seguintes, em particular para a Espanha (onde recebe, sucessivamente, os nome de: Acedrex, Axedres, Axedrez, Ajedrez), Portugal (Xadrez), a Sicília (Scachi Scacchi), a costa francesa do Mediterrâneo (Eschec, Eschecz, Eschecs, Échecs) e a Catalunha (Escacs, Eschacs, Scacs, Schacs, Eschacos, Schachos).



Os mais antigos manuscritos consagrados inteiramente ao xadrez, denominados Mansubas, aparecem em Bagdá, durante a Idade de Ouro Árabe. Não tendo em sua língua nem o som inicial nem o som final da palavra Chatrang, eles a modificam para Shatranj. Aproximadamente em 840, Al Adli, melhor jogador do seu tempo, publica um manuscrito Livro do xadrez (este original foi perdido).



No início do século IX o califa de Bagdá Haroun-al-Rachid (766-809) oferece a Carlos Magno (768-814) um jogo em mármore, hoje desaparecido. Conservam-se, no entanto, na Biblioteca Nacional de Paris, algumas peças denominadas Charlemagne.


Por volta do século IX o xadrez foi introduzido na Europa por duas vias distintas: segundo uns pela invasão muçulmana da Península Ibérica, e segundo outros, durante o confronto Ocidente-Oriente na Primeira Cruzada. No século XI já era amplamente conhecido no velho mundo.



Uma outra versão bastante aceita para a origem é de que ele tenha se originado na China em 204-203 a.C. por Han Xin, um líder militar, para dar às suas tropas algo para fazer no acampamento de inverno. Um jogo conhecido como "go" que tem um rio, um canhão, um cavalo, uma torre, um rei, um peão e um bispo, sendo que estas quatro últimas peças localizam-se na mesma posição do xadrez ocidental. As peças tem inscrições em caracteres chineses e são colocadas em "pontos". Há duas referências do xadrez na literatura antiga chinesa. A primeira foi de uma coleção de poemas conhecida como "Chu chi". O autor chamava-se Chii Yuan. A segunda é de um famoso livro de filosofia conhecido como "Shuo Yuan" que citava Chu Chi.



Mas existem vários tipos de xadrez: xadrez ocidental, xadrez chinês, xadrez japonês (shogi), xadrez coreano, xadrez burmês, xadrez cambojano, xadrez tailândes, xadrez malaio, xadrez indonésio, xadrez turco e possivelmente até xadrez etíope. Todos tem em comum certos aspectos como: o objetivo é dar xeque-mate ao rei, todos tem o rei no centro, uma torre no canto, um cavalo próximo a ela e peões em frente, e os movimentos dessas peças é idêntico ou quase idêntico ao do xadrez ocidental.



Falar afirmativamente sobre o xadrez ter se originado em tal época e em tal lugar de tal maneria pode ser uma coisa muita mais séria do que se imagina, pois existem muitas pessoas que defendem com todas as forças que a origem do xadrez foi na Índia, enquanto alguns outros afirmam com toda certeza que ele surgiu na China muito antes do que na Índia. Infelizmente não chegamos a um acordo sobre tudo isso, pois a origem do xadrez já foi atribuída até ao rei Arthur, ao rei Salomão, aos sábios mandarins contemporâneos de Confúcio, aos Egípcios e aos Gregos, no cerco à Tróia, para distrair os soldados. O correto é que tenha se originado de onde for o xadrez é um do jogos mais prestigiados do mundo, sendo tratado muitas vezes como arte ou ciência.



As regras e os movimentos das peças sofreram alterações ao longo do tempo, mas ultimamente as regras são as mesmas desde o século XV.



Na Idade Média, o "jogo dos reis" adquire, rapidamente, o status de passatempo favorito da sociedade aristocrática européia, sendo proibida a sua prática entre os pobres. Recomenda-se começar sua aprendizagem aos seis anos de idade. As mulheres nobres não hesitam em sentar-se em frente do tabuleiro, mostrando-se, inclusive, tão hábeis quanto os homens. Estes, só têm o direito de entrar em um aposento feminino com o objetivo explícito de jogar xadrez.



No século XIII as casas do tabuleiro passaram a ser dividas em duas cores para facilitar a visualização dos enxadristas. O duplo avanço do peão em sua primeira jogada surgiu em 1283, em um manuscrito europeu.



Mas uma das principais alterações aconteceu aproximadamente em 1485, na renascença italiana, surgindo o xadrez da “rainha enlouquecida”. Até esta época não existia ainda a peça rainha, e em seu lugar havia uma chamada Ferz, que era uma espécie de Ministro. Ele, que só podia deslocar-se uma casa por vez pelas diagonais, transformou-se em Dama (Rainha) ganhando o poder de mover-se para todas as direções.



A transformação de uma peça masculina em Rainha pode ser considerada como um indício da crescente valorização da mulher durante o período medieval, mas também como metáfora de uma sociedade dominada por um casal monárquico. Porém, para o psicanalista Isador Coriat é possível que esta metamorfose tenha sido motivada por uma tendência a identificar-se inconscientemente o xadrez com a estrutura do complexo de Édipo, o Rei simbolizando o pai e a Rainha a mãe.



Por volta de 1561 o padre espanhol Ruy Lopez de Segura, que foi o melhor jogador deste período, propôs a utilização do roque. Esta alteração será aceita na Inglaterra, França e Alemanha somente 70 anos depois. O movimento En Passant já era usado em 1560 por Ruy Lopez, embora não se conheça seu criador.



Em vinte anos as inovações espalham-se e as duas modalidades de xadrez coexistem por toda a Europa. A nova maneira de jogar imprime um maior dinamismo às partidas, devido à grande riqueza combinatória que ela proporciona, e o antigo xadrez é, rapidamente, relegado ao esquecimento.


quarta-feira, 20 de outubro de 2010

CORPO!

Corpo


O corpo é uma totalidade não uma dicotomia segundo o livro " Reflexões sobre o Corpo " de Angelo Vargas , pois não tem como separar a matéria , o espírito e a mente , é uma unidade indivísivel .

Com esse pensamento o corpo está ligado a ciência nova com a mudança o dinamismo do que com a ciência tradicional e o pensamento linear da fragmentação que o corpo é separado , do espírito e da mente .

Desde a Antiguidada o corpo é visto de maneiras formas , ao longo do tempo .

No pensamento platônico o homem é a alma e não o ser humano em sua totalidade .

Já na Idade Média o devido a Igreja Católica o corpo era ligado ao pecado e a tentação , basicamente a sexualidade . Uma forma de purificação acontecia através de torturas e punições .Nesta visão o corpo é apenas matéria .

Descartes no pensamento Ocidental vê o corpo como uma matéria , que só com a parte intelectual o homem é capaz de compreender o mundo , e diz que o corpo é uma máquina , uma visão da ciência tradicional do mecanicismo .

Na tradição Oriental eles veem o corpo unido com a mente .

Aqui no Brasil a visão do corpo mudou muito depois do exôdo rural para a zona urbana , onde acabaram ou diminuiram lugares para praticar esporte e o lazer com isso surgiu as academias de ginástica que a partir da década de 80 cresceu muito , e com ela surgiu a estética corporal que até hoje não para de crescer faz do homem uma matéria , bastante influenciado pela mídia do "corpo perfeito " .

Segundo Olavo Feijó diz que " nós somos um corpo " e " não que temos um corpo ", pois o corpo é um território onde o ser existe .


O corpo é uma forma de comunicação através de gestos , emoções , movimentos e pensamentos do indivíduo com o meio .

Pode ter gestos expressivos com distintos significados , muito pelos diferentes grupos sociais e culturas de cada lugar ou país .

O gestos são para o corpo o que a língua é para linguagem uma forma de comunicação imprensidível para o ser humano .
No dia -a- dia podemos observar principalmente no Metrô os diferentes gestos , movimentos a expressão corporal das pessoas que são totalmente distintos uma das outros , devido a influência dos costumes , da cultura de cada indivíduo .

LUTAS....


Taekwondo - Tae (saltar voar) Kwon ( destruir com os punhos , socar ) Do ( caminho , método e arte )

È uma arte marcial criada na Coréia .

As bases do Taekwondo são : soo balk , so bak hee e tae kyon .

È uma das lutas disputadas nas Olímpiadas , basicamente os ataques são feitos com os pés , na parte do tronco e da cabeça , onde vale a maior pontuação dois pontos .


Esgrima - é uma luta que utilizam armas brancas para defender como para atacar o adversário , essas armas brancas são três : florete , sabre e a espada .

O florete e a espada tem o mesmo tamanho 1 , 10 m as duas podem atingir o adversário apenas com a ponta da arma , a diferença é que o florete atinge o adversário na parte do tronco e é a mais comun entre os esgrimistas, já a espada pode atingir qualquer parte do corpo e é recomendada para atletas altos que tem pouca flexibilidade , o sabre é um pouco menor tem 1 ,05 m , mas pode atingir o adversário com a ponta e a lâmina , a arma mas violenta do combate e visa uma maior agilidade dos competidores e pode ser usada para atingir apenas a parte da cintura pra cima .

A Esgrima também é um esporte olímpico onde o Brasil nunca ganhou uma medalha nas olímpiadas , os principais campeões deste esporte são os húngaros , os franceses e os italianos aqui no nosso país é um esporte ainda com pouca divulgação .

O vitorioso do combate é quem fizer 15 pontos ou quem tiver dentro de três minutos a maior pontuação , havendo um empate há uma prorrogação de um minuto até um dos competidores marcar o ponto .

No Brasil surgiu no período imperial com Dom Pedro 2º

A esgrima é uma luta que lembra bem as cruzadas onde os guerreiros usavam as espadas e o filme os três mosqueteiros .


Boxe - Surgiu nos jogos Pan- Helênicos em 776 a.C

Uma das principais referências do boxe foi Marques de Queensberry onde criou :

Limites de rounds

Intervalos

Contagem

Categorias

Acessórios

As categorias do boxe vai do peso mosca ligeiro 48 kg até super pesado com 91 kg .


Karatê - O Karatê começou na Índia e não na China , significa " de mãos vazias "

Gichin Funakoschi é o " pai do Karatê Moderno "

O Karatê não visa muito a vitória e nem a derrota mas sim o aperfeiçoamento da técnica de quem pratica .

Na luta caso um dos competidores abra 8 pontos de vantagem sobre o adversário ele é considerado o vencedor , se houver um empate há uma prorrogação de um minuto até alguém marcar o ponto .

No Karatê o equilíbrio e a concentração são essenciais , foi a luta que mais me chamou atenção pois usa muito o raciocínio com técnicas do xadrez para se posicionar corretamente durante a luta , muito interessante .


Jiu Jitsu - Por muito muito tempo o Jiu Jitsu foi a luta mais praticada no Japão até o surgimento do Judô em 1882 .

O Jiu Jitsu no Brasil está completamente ligada a família Gracie que foi a pioneira do esporte aqui no país .


Judô - O judô tem como filosofia integrar o corpo e a mente , é utilizado os músculos e a velocidade de raciocíno para vencer o adversário .

Um dos pontos importantes é o investimento na preparação do atleta , com preparador físico , nutricionista , fisioterapeuta e médicos de uma maneira geral tudo para dar o suporte para o atleta desenvolver o melhor de si .

As graduações do Judô são feitas através das cores das faixas , que são amarradas no quimono , o golpe mais forte da luta é o Hipon que é quando o oponente da um golpe que faz o adversário bater as costas no chão , com isso é finalizado o combate .


Greco Romana - É uma luta amadora em versão moderna da luta livre , ela é parecida com o Judô .

Surgiu no início do século XIX na França .

É utilizado apenas os braços e as mãos para atacar o adversário , da cintura para cima . O objetivo é encostar as costas do adversário no chão .

''NÓS QUE AQUI ESTAMOS, POR VÓS ESPERAMOS''

O filme em forma de documentário dirigido por Marcelo Masagão , mostra o processo histórico durante todo século XX em todo o mundo , com as revoluções , as guerras do Vietnã , do Golfo , o desastre de Hiroshima e Nagasaki em 1945 , a industrialização , o avanço da tecnologia , com a eletricidade com os aparelhos eletrônicos como a televisão e o rádio , a " vitória " da mulher que obteve o direito do voto e de poder trabalhar como os homens , os ditadores como Hitler na Alemanha , Pinochet no Chile , Mussolini na Itália , Médici aqui no Brasil na década de 70 , o futebol com Mané garrincha , a exploração do trabalhador que trabalha horas e horas sem uma remuneração correta , os avanços da ciência como o homem viajando pela primeira vez para espaço com Yuri Gagarin em 1961 a criação das naves espaciais , basicamente conta a história com os principais nomes do século , que já não estão entre nós .
Por isso o nome do filme " Nós que aqui estamos , Por vós esperamos " pois no final mostra um cemitério que leva a pensar que as pessoas que morreram estão lá "esperando " as pessoas que vão morrer , uma lei natural da vida .
Um filme muito interessante para todos os públicos .

Jogos Cooperativos

Se o importante é competir, o ideal é cooperar"

“...começou a milhares de anos atrás, quando membros das comunidades tribais se uniam para celebrar a vida”. Terry Orlick

Jogos Cooperativos surgiram pelo excesso de valorização ao individualismo (capitalismo) e a competição exagerada, determinada pela sociedade ocidental. (Brotto)

"existe a necessidade para criar modelos cooperativos de jogar juntos, para oferecer um equilíbrio diante da competição que nos envolve. Sem alternativas cooperativas as quais possamos escolher, nós não saberemos discernir sobre quando a competição é o modo
apropriado
." Weinstein & Goodman (1993).


"Os Jogos Cooperativos foram criados com o objetivo de promover, através das brincadeiras e jogos, a auto-estima, juntamente com o desenvolvimento de habilidades interpessoais positivas. E muitos deles, são dirigidos para a prevenção de problemas sociais, antes de se tornarem problemas reais." Fábio Brotto

As principais
características dos Jogos Cooperativos segundo Terry Orlick:

  • Jogos Cooperativos sem perdedores:
Jogo cooperativo normal, sem perdedores.
  • Jogos Cooperativos de resultado coletivo:
Possui divisão de grupos, mas só alcançam o resultado trabalhando juntos.
  • Jogos Cooperativos de inversão:
Possui divisão de grupos, mas trocam jogadores de grupos para dificultar a identificação de ganhadores.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Fair play

 
 
 
 
O fair play está claramente vinculado à ética no meio esportivo. Suas inter-relações com o comportamento considerado exemplar por um ser humano dentro e fora da prática competitiva se tornam cada vez mais incisivas. Isso acontece porque o esporte é um fenômeno que visa equilibrar a razão, a emoção e a espiritualidade do homem através do fair play. Logo, busca promover uma mobilização em prol do comportamento e do pensamento ético se seus envolvidos (Portela, 1999).
 
Observando o fair play sob uma ótica comportamental, vemos que a herança de todo o comportamento humano se encontra na capacidade intelectual (atrelada a análises racionais e informativas) e no sistema motivacional (atrelada a experiência consciente e preferências pessoais) (Pugh, 1980), onde a emoção interfere na racionalidade analítica. Em meio a essa divisão, se a ética no meio esportivo se enquadra unida à parte intelectual ou à motivacional, é uma pergunta que ficaria no ar.
 
No entanto, uma outra forma para se assimilar de forma prática o ideal do fair play seria utilizando-a como uma espécie de educação para a reciprocidade, ou seja, identificar-se no adversário, observando que ele é uma pessoa tão importante para a prática esportiva quanto si. E, através dessa identificação, onde nos vemos no papel do oponente, o respeito aflora e surge o entendimento de que o vitorioso e o derrotado são condições instantâneas inseridas no cenário esportivo, e que podem mudar de posição em pouco tempo. Relativo a isso, pode-se afirmar que o mais importante que pode existir na realização de alguns esportes, como o tênis, por exemplo, não é o uso da raquete, nem da rede, nem da quadra, pois numa prática improvisada todos esses elementos podem ser substituídos. O mais importante para se conseguir o prazer da prática do tênis é a existência de um adversário (Cox, 1999), o que implica numa necessidade do outro e num respeito mútuo, alicerce do fair play (Mataruna dos Santos e Tercitano, 2002), uma vez que, sem o adversário, a prática do esporte torna-se impossível.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

ESCRITORES DA LIBERDADE

EM AULA, O PROFESSOR ,DAVI LEVOU UM ÓTIMO FILME QUE TRAS A REALIDADE DE UMA PROFESSORA QUERENDO MUDAR O MODO DE ENSINO E FOI MUITAS VEZES BARRADA, MAS COM MUITA FORÇA DE VOLTADE CONSEGUI CHEGAR ONDE QUERIA.





Escritores da liberdade


Este filme é baseado em fatos reais e conta a história da professora Erin Gruwell ao começar a lecionar a turma 203 do 2º grau no Colégio Wilson. Após sua primeira aula, Erin percebe que a educação naquela escola não era como ela tinha imaginado.

Sua turma, assim como toda a escola, é heterogênea, dividida em gangues e etnias, ocorrendo, então, muitas desavenças e brigas violentas. Mesmo um pouco decepcionada ao descobrir o desinteresse dos alunos pela aula, ela não desiste de tentar superar as barreiras ali encontradas. A professora G, como também era chamada pelos alunos, começa a utilizar características comuns às vidas deles para lhes ensinar a matéria, fazendo com que eles se interessem um pouco mais. Também faz algumas atividades que acabam tocando suas consciências.
Um dos projetos de Erin era que seus alunos lessem “O Diário de Anne Frank” e que, após a leitura, fizessem seu próprio diário, contando tudo que quisessem: seus sentimentos, pensamentos, o que já havia se passado na vida deles, o que sonhavam. Ao ler seus diários, Erin apenas reforçou sua decisão de não desistir de seus alunos. Quando soube que a escola não emprestaria os livros aos alunos, arrumou um segundo emprego para poder comprar os livros para sua turma. Sem nenhum apoio da diretoria da escola ou de outros professores, resolveu agir sozinha, começando um terceiro emprego, para tentar conseguir recursos para viagens culturais.
Depois de lerem “O Diário de Anne Frank”, a professora G pediu, como trabalho sobre a leitura, que escrevessem uma carta para Miep Gies, a mulher que havia protegido Anne Frank, falando sobre o que acharam do livro. Os alunos, empolgados, têm a idéia de realmente mandar estas cartas. Assim, eles mesmos angariam fundos para pagar todas as despesas que haveria. Foi estudando a história do holocausto que a turma 203 passou de guetos para uma única família sem preconceitos, onde se sentiam bem e felizes. Por isso ficaram muito abalados ao saberem que Erin não ensinaria a terceira nem a quarta série, que teriam outros professores.
Por acharem que acabariam voltando a serem como eram antes, insistiram com autoridades da educação que a professora recebesse permissão para continuar a lecionar para eles. O que conseguiram, após muito esforço. Erin doou-se a sua causa pessoal, a melhora na qualidade ensino e nas relações entre professor e aluno, mudando a vida de todos, levando algum significado a suas existências

*****AULA VOLTADA PARA VIDEO GAME ****

A ESCOLA, O VIDEO GAME E O PRAZER

Marcelo Silva de Souza Ribeiro1
Resumo
A partir de experiências pessoais e de orientação em projeto de pesquisa, o texto traz
algumas reflexões a respeito da relação existente entre escola, video game e prazer. No que
diz respeito a experiência pessoal, discorre-se sobre as observações familiares de duas
crianças na sua relação com os jogos eletrônicos. Já no que concerne ao projeto de pesquisa,
pontua-se alguns caminhos trilhados em uma escola de educação infantil do município de
Petrolina (PE), extraindo daí possibilidades de se pensar na utilização do video game no
âmbito escolar como recurso potencializador do desenvolvimento infantil, justamente porque
provoca o interesse da criança em aprender e fundamenta-se em algo prazeroso. Discute-se,
em sua conclusão, sobre a pertinência em afirmar o prazer como elemento motivador da
aprendizagem, tendo o video game como o instrumento capaz de atender aos interesses das
crianças, mas desde que seja devidamente mediado e orientado.

, Um pouco da história atual: a educação e o video game
Nessa perspectiva não é novidade falar da necessidade da escola
facilitar processos onde o estudante possa ter prazer em estudar, prazer em
estar na escola e prazer em aprender. Apesar das inúmeras discussões que
permeiam a questão do prazer e da escola, como as relacionadas às teorias da
motivação interna e externa, as teorias instrucionistas e o inconsciente, parece
ser um assunto digno de atualização, sobretudo quando se insere no contexto
escolar ou no mundo infantil elementos de grande poder de interação e
sedução como o video game.
Moita (2007), vai dizer a respeito das possibilidades do game o
seguinte:
No início deste terceiro milênio, em que a tecnologia
domina todos os espaços, desde os públicos aos privados (caixas
eletrônicos, aparelhos eletrônicos domésticos sofisticados como:
pequenos robôs, geladeiras, microondas máquinas de lavar), os
games parecem surgir como natural teachers (Gentile; Anderson,
2005), a porta de entrada para crianças e jovens, principalmente
das famílias menos favorecidas, para exercitarem suas
habilidades e adentrarem nesse mundo eletrônico do cotidiano.
Os games, embora com algumas semelhanças, em sua
elaboração, com os jogos tradicionais, permitem, para além da
possibilidade de simulação, de movimento, de efeitos sonoros em
sua utilização corriqueira, uma interação com uma nova
linguagem, oriunda do surgimento e do desenvolvimento das
tecnologias digitais, da transformação do computador em aparato
de comunicação e da transformação do computador em aparato
de comunicação e da convergência das mídias. Proporciona,
assim, novas formas de sentir, pensar, agir e interagir (p.21).
Os recursos e possibilidades dos videos games vêm sendo utilizados
em vários campos, que não somente o já conhecido campo do entretenimento.
Eles estão sendo utilizados no tratamento de doenças, na atenuação de dores
(em momentos onde o paciente tem que ser submetido a procedimentos
dolorosos) e em tratamentos psicológicos, sobretudo na terapia para fobia.
Do ponto de vista teórico, o video game vem sendo estudado como
recurso propiciador de desenvolvimento cognitivo e sócio-afetivo (estudos
sobre o seconde life, entre outros). Além disso, o video game também vem
sendo incorporado pela educação e chega até a escola através, sobretudo, dos
mais variados jogos educativos.
A grande questão que se coloca no modo como o video game chega
até a escola, ou melhor, como ele é apropriado pela educação e aterriza nas
escolas é que ele chega, comumente, sem o prazer. Ele parece chegar
carregado de elementos moralizadores com reprimendas, proibições e préconceitos.
De modo geral, alguns games educativos permitidos de serem
trabalhados nas escolas são considerados pelas crianças como
demasiadamente desinteressantes, pouco atrativos e enfadonhos. Ao contrário,
é comum, por exemplo, constatar o modo como as crianças se relacionam com
os convencionais games, em êxtase, frenesi e grande ansiedade para jogar,
para ultrapassar os obstáculos, para vencer os inimigos e para ganhar as
apostas. Em outras palavras, com aparente prazer.
Sendo assim, as crianças são capazes de ficarem horas e horas
completamente entretidas e, nessa relação, são capazes de construir
habilidades psicomotoras, cognitivas e aprender, velozmente, uma série de
conteúdos que vão desde as regras dos jogos (muitas vezes complexos),
passando pelas longas histórias que antecedem os jogos (que são uma
espécie de prefácio onde se explica e contextualiza a história do jogo) até o
aprendizado de outras línguas.
Por outro lado, via de regra, os jogos educativos (considerados
“oficiais”) rapidamente saturam o interesse das crianças. Parece que são
chatos e sem muito atrativo para os meninos e meninas que interagem com
eles. É possível, inclusive, pensar que os jogos educativos seriam uma espécie
de video games deserotizados. Daí, outra questão que se coloca é: por que
parece haver na educação e no campo escolar uma tendência a retirar o prazer
das ações e práticas vivenciadas pelos estudantes, apesar das teorias
insistirem no poder do prazer para os próprios processos educativos?
A partir do que foi posto, podemos indagar como um universo de
possibilidades de aprendizagem, que são essas tecnologias, como os videos
games, tornaram-se desvalorizadas, sobretudo para a educação? Se podem
influenciar no desenvolvimento de várias formas, por que, inserida no ambiente
educacional, se tornou apenas uma mera extensão do sistema educacional,
reproduzindo a falta de sentido entre o aprender e o prazer?

OLÍMPIADAS

A cada quatro anos, atletas de centenas de países se reúnem num país sede para disputarem um conjunto de modalidades esportivas. A própria bandeira olímpica representa essa união de povos e raças, pois é formada por cinco anéis entrelaçados, representando os cinco continentes e suas cores. A paz, a amizade e o bom relacionamento entre os povos são os princípios dos jogos olímpicos.
Origem dos Jogos Olímpicos
Foram os gregos que criaram os Jogos Olímpicos. Por volta de 2500 AC, os gregos faziam homenagens aos deuses, principalmente Zeus. Atletas das cidades-estados gregas se reunião na cidade de Olímpia para disputarem diversas competições esportivas: atletismo, luta, boxe, corrida de cavalo e pentatlo ( luta, corrida, salto em distância, arremesso de dardo e de disco). Os vencedores eram recebidos como heróis em suas cidades e ganhavam uma coroa de louros.
Além da religiosidade, os gregos buscavam através dos jogos olímpicos a paz e a harmonia entre as cidades que compunham a civilização grega. Mostra também a importância que os gregos davam aos esportes e a manutenção de um corpo saudável.
No ano de 392 AC, os Jogos Olímpicos e quaisquer manifestações religiosas do politeísmo grego foram proibidos pelo imperador romano Teodósio I, após converter-se para o cristianismo.
Jogos Olímpicos da Era Moderna
No ano 1896, os Jogos Olímpicos são retomados em Atenas, por iniciativa do francês Pierre de Fredy , conhecido com o barão de Coubertin. Nesta primeira Olimpíada da Era Moderna, participam 285 atletas de 13 países, disputando provas de atletismo, esgrima, luta livre, ginástica, halterofilismo, ciclismo, natação e tênis. Os vencedores das provas foram premiados com medalhas de ouro e um ramo de oliveira.
Jogos Olímpicos e Política
As Olimpíadas, em função de sua visibilidade na mídia, serviram de palco de manifestações políticas, desvirtuando seu principal objetivo de promover a paz e a amizade entre os povos. Nas Olimpíadas de Berlim (1936), o chanceler alemão Adolf Hitler, movido pela idéia de superioridade da raça ariana, não ficou para a premiação do atleta norte-americano negro Jesse Owens, que ganhou quatro medalhas de ouro. Nas Olimpíadas da Alemanha em Munique (1972), um atentado do grupo terrorista palestino Setembro Negro, matou 11 atletas da delegação de Israel. A partir deste fato, todos os Jogos Olímpicos ganharam uma preocupação com a segurança dos atletas e dos envolvidos nos jogos.
Jesse Owens: quatro medalhas de ouro nas Olimpíadas de Berlim (1936)
Em plena Guerra Fria, os EUA boicotaram os Jogos Olímpicos de Moscou (1980) em protesto contra a invasão do Afeganistão pelas tropas soviéticas. Em 1984, foi a vez da URSS não participar das Olimpíadas de Los Angeles, alegando falta de segurança para a delegação de atletas soviéticos.
Vale lembrar:
- Em 2016, as Olimpíadas ocorrerão na cidade do Rio de Janeiro.
- As próximas Olimpíadas ocorrerão no ano de 2012, na cidade de Londres.
- No ano de 2007, ocorreu, na cidade do Rio de Janeiro, um outro evento esportivo internacional de grande importância: Os Jogos Pan-Americanos.
- No ano de 2008, as Olimpíadas foram realizadas na cidade chinesa de Pequim (China) e contou com a participação de atletas de 205 países.
- As próximas Olimpíadas ocorrerão no ano de 2012, na cidade de Londres

Volta da Penha





A VOLTA DA PENHA , FOI MARCANTE , POIS NUNCA TINHA PARTCIPADO DE UMA CORRIDA COM TANTAS PESSOAS ,ENVOLVIDAS EM UM EVENDTO , UMA OTIMA ORGANIZAÇÃO,O PROSESSOR DAVI E OUTRAS PESSOAS DERAM TUDO DE SÍ PRA ESSE MEGA EVENTO SAIR DESSA FORMA , O DIA ESTAVA PERFEITO. FOI UMA EXPERIENCIA ÚNICA E ENESQUICIVEL..
COM CERTEZA ESTAREI LÁ O ANO QUE VEM .. PARTICIPANDO .. E HOMENAGEANDO .
ESSA CORRIDA FANTASTICA !!
ADOREI!!!!